O Evangelho nos desafia a vivermos sob a Graça de Jesus, pois sem a Graça não há meios de vivermos em novidade de vida.
Mesmo com a informação dessa verdade, muitos cristãos sofrem, pois ainda é algo que não foi absorvido pelos sentidos espirituais. Há muitos que confessam estar buscando viver na Graça, buscando viver confiando em Jesus e não em algo material; mas mesmo assim, há culpas e medos que consomem a espiritualidade dessas mesmas pessoas que dizem estar sob a Graça.
Mesmo com a informação dessa verdade, muitos cristãos sofrem, pois ainda é algo que não foi absorvido pelos sentidos espirituais. Há muitos que confessam estar buscando viver na Graça, buscando viver confiando em Jesus e não em algo material; mas mesmo assim, há culpas e medos que consomem a espiritualidade dessas mesmas pessoas que dizem estar sob a Graça.
"O amor lança fora todo o medo" e o "amor de Deus é derramado em nós pelo Espírito Santo que nos foi dado". No amor de Deus por nós experimentamos uma pacificação na alma e a libertação de temores.
E o que dizer e o que sentir quando nossos sentimentos estão em oposição sobre o que a Palavra de Deus afirma sobre nós?
Crer é não poder sentir? Sentir significa que não creio?
Essa é a dificuldade de ignorar a alma e crer no Evangelho.
Nesse confronto entre alma-espírito parece que a alma sobrepuja e o espírito se angustia e se entristece.
A maioria dos cristãos ainda não percebeu que será sempre assim enquanto estivermos sob esse chão caído. Paulo diz que o nosso corpo é “corruptível”, e também chama de “corpo dessa morte”.
Paulo nos ensina que “encontro os meus membros em guerra com a minha mente”, pois mentalmente sei o que deve ser feito; entretanto, a alma, a vontade e o desejo, estão inclinados àquilo que não se deve fazer. O bem que prefiro... esse nem sempre eu faço.
Pra mim é uma guerra que está além do comportamento. Quem pensa apenas em comportamento pode pensar que se resolverá apenas amestrando e disciplinando o corpo. Se o fazem assim, falam: “Estou vencendo”.
Minha preocupação é que estamos olhando em maior proporção as exterioridades. Se olhássemos com honestidade para dentro – para o coração; para o que procede do coração, os ciúmes, as invejas, as disputas pelo poder, alegrias com injustiças disfarçadas por piedades, espíritos de vingança, ódios, disputas e competições – se é assim, o corpo não é apenas físico, mas o conjunto da existência em todas as suas dimensões; e a principal dimensão é o coração, pois é do coração que procedem todas as coisas, boas ou más, segundo Jesus.
Crendo na Palavra com essa convicção devo andar em humildade e na dependência da Graça. Quem se jactar, será confrontado pelo Senhor. Devemos nos gloriar unicamente na Cruz de nosso Senhor Jesus, disse Paulo. Pois se Deus observasse iniqüidades ninguém iria sobreviver.
Estamos em um processo de crescimento e maturidade. Discipulado é andar com Cristo... é um andar. Um dia somos crianças espirituais – “Quando eu era menino...”; depois, crescemos – “... quando desisti das coisas de menino...”. Um menino que cresce, pois desistiu das coisas de menino.
Devemos esquecer as coisas que para trás ficaram, pois a jornada é para alcançar o que está adiante de nós. O medo, o conflito entre alma-espírito vai se enfraquecendo na medida em que descansamos na Graça e repousamos no que já foi realizado em nosso favor. É um mergulho no invisível, mas que se crê de todo o coração.
Quem cai que caia de joelhos, pois o Senhor o susterá com a destra de Sua mão.
FABIO – 29/10/08
Pra mim é uma guerra que está além do comportamento. Quem pensa apenas em comportamento pode pensar que se resolverá apenas amestrando e disciplinando o corpo. Se o fazem assim, falam: “Estou vencendo”.
Minha preocupação é que estamos olhando em maior proporção as exterioridades. Se olhássemos com honestidade para dentro – para o coração; para o que procede do coração, os ciúmes, as invejas, as disputas pelo poder, alegrias com injustiças disfarçadas por piedades, espíritos de vingança, ódios, disputas e competições – se é assim, o corpo não é apenas físico, mas o conjunto da existência em todas as suas dimensões; e a principal dimensão é o coração, pois é do coração que procedem todas as coisas, boas ou más, segundo Jesus.
Crendo na Palavra com essa convicção devo andar em humildade e na dependência da Graça. Quem se jactar, será confrontado pelo Senhor. Devemos nos gloriar unicamente na Cruz de nosso Senhor Jesus, disse Paulo. Pois se Deus observasse iniqüidades ninguém iria sobreviver.
Estamos em um processo de crescimento e maturidade. Discipulado é andar com Cristo... é um andar. Um dia somos crianças espirituais – “Quando eu era menino...”; depois, crescemos – “... quando desisti das coisas de menino...”. Um menino que cresce, pois desistiu das coisas de menino.
Devemos esquecer as coisas que para trás ficaram, pois a jornada é para alcançar o que está adiante de nós. O medo, o conflito entre alma-espírito vai se enfraquecendo na medida em que descansamos na Graça e repousamos no que já foi realizado em nosso favor. É um mergulho no invisível, mas que se crê de todo o coração.
Quem cai que caia de joelhos, pois o Senhor o susterá com a destra de Sua mão.
FABIO – 29/10/08
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